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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Bases do PMDB cobram oposição ao governo Robinson

O senador Garibaldi Filho afirmou que tem ouvido das bases do PMDB o pedido para que o partido, através de sua bancada na Assembleia Legislativa, exerça o seu papel de oposição governo Robinson.
Ele fez essa revelação durante o discurso que pronunciou ontem, sexta-feira, no discurso de posse como novo presidente estadual do partido.

Destacou em seguida que a bancada de deputados estaduais tem ampla liberdade para adotar a postura que entender melhor - criticando os erros e aplaudindo (sem a ênfase das críticas) os acertos que a administração vier a conseguir.

RESPEITO É BOM
Noutro trecho do seu discurso, o novo presidente afirmou que está disposto a conversar, sobre 2018, com todos os partidos. Mas, com uma condição:
- Respeito ao PMDB.

Robinson desdenha da pesquisa Certus

O governador Robinson Faria (PSD) desdenha da pesquisa Certus divulgada ontem pela 98 FM e que é reproduzida na edição desta terça-feira do jornal Tribuna do Norte.

Segundo a pesquisa, no cômputo geral das intenções de voto, o governador está em terceiro lugar, com 7,18%, cerca da metade do que é atribuído ao segundo colocado, o prefeito de Natal, Carlos Eduardo (PDT): 14,3%; e menos de um terço do percentual que a Certus atribui ao primeiro lugar, ocupado pela senadora Fátima Bezerra (PT): 25,82%.

Diz o governador - em postagem no twitter:
- Os mesmos Institutos de pesquisa que erraram grosseiramente em 2014 já estão em campo novamente. Vamos aguardar.

De acordo com a pesquisa, realizada entre os dias 12 e 14 deste mês, Robinson é o mais rejeitado entre os pseudos candidatos: 31,55% dos entrevistados disseram que não votariam nele "de jeito nenhum", contra 7,27% do segundo lugar em rejeição (Fátima Bezerra) e 6,36% do terceiro, Carlos Eduardo.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Robinson Faria quer barrar lei que isenta imposto dos Operadores de Segurança na comprar de armas de fogo


O Governo do Rio Grande do Norte, por meio da Procuradoria Geral do Estado, analisa a constitucionalidade da lei que dá aos operadores da segurança pública do estado direito à isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) na compra de armas de fogo. Para a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Vilma Batista, que também integra o Fórum de Segurança Pública do RN (Foseg), esta é uma tentativa de "barrar" a lei.

“Com a aprovação da lei, a Secretaria de Tributação fez uma minuta de um decreto que institui um convênio com as empresas fabricantes de armas. Este convênio ainda está sob análise e falta regulamentação. Só que, antes disso, vem a Procuradoria Geral do Estado e entra com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) por entender que, como a lei trata de impostos, ela deveria ter sido proposta pelo Executivo, e não pelo Legislativo“, explicou Vilma.

Em nota, a assessoria de comunicação do governo disse que ainda não existe nenhuma ADIn ajuizada em face desta lei, mas confirmou que o texto foi encaminhado à Procuradoria Geral do Estado (PGE), "que está analisando a sua constitucionalidade". E acrescentou: "Só após a realização desta análise, e mediante as recomendações da PGE, o governo deverá adotar as medidas cabíveis".

“O Executivo tem perdoado dívidas de grandes impostos. Mas, um imposto como esse, que só vem a beneficiar a segurança pública, o governo entende que é inconstitucional”, critica a sindicalista.

A lei nº 10.180 isenta policiais militares, policiais civis, agentes penitenciários e guardas municipais do pagamento de ICMS, tornando mais barata a aquisição de armas de fogo. Ela foi aprovada em 2016 pela Assembleia Legislativa. Contudo, foi vetada pelo governador Robinson Faria. Como os deputados derrubaram o veto, a lei acabou promulgada no dia 21 de fevereiro deste ano.

De acordo com a tabela de preços de uma das fabricantes, uma pistola calibre '.40', modelo PT840 – uma das mais utilizadas por agentes de segurança – custa atualmente R$ 3.709 à vista. Com a isenção, que seria de algo entorno de 25%, a arma deveria ser vendida por R$ 2.781.

'Inadmissível'
“É inadmissível o governo nos privar de um benefício como esse. O Estado, que deveria fornecer as armas para todos os operadores de segurança, mas que hoje sequer tem uma quantidade suficiente para desenvolvermos nossas atividades diárias, agora nos priva de condições para comprarmos armas particulares, pois está nítido a vulnerabilidade dos servidores da segurança pública em nosso estado, ainda mais ganhando salário defasado e atrasado”, desabafou a sindicalista.

"Essa situação é completamente inadmissível"

“Como se não bastasse o descaso com o cidadão comum, ao conduzir um sistema de segurança pública completamente falido e sem perspectiva de oferta de paz à sociedade, o governo do estado ainda se volta contra os operadores de segurança. Essa situação é completamente inadmissível”, acrescentou José Antônio Aquino, presidente do Sindicato dos Policiais Federais do RN, também membro do Foseg.

‘Tristeza’
“O Fórum de Segurança vê com bastante tristeza essa situação. Hoje, o operador não tem arma para exercer sua atividade nem para sua própria segurança. Estávamos contando com essa isenção para que pudéssemos parcelar, pelo menos, em 10 vezes a compra de uma arma. Estamos revoltados com essa situação”, reclamou Vilma.

Ainda segundo Vilma Batista, o Fórum de Segurança Pública do RN vai se reunir para tentar um diálogo com o governo do estado. “Mas, não havendo esse diálogo, vamos cruzar os braços”, afirmou.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Governador do RN afirma ‘que não fechará hospitais’

O governador Robinson Faria afirma veementemente que não permitirá o fechamento de hospitais regionais no seu governo e esclarece quais são as determinações da assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta entre Governo do Estado e Ministério Público. “O TAC não determina o fechamento, mas um estudo de redefinição do perfil das unidades. Não vamos fechar”, disse.
Ele explica que, ao contrário, trabalha para recuperar e reabilitar os hospitais dentro da estratégia de regionalização do atendimento à saúde. “Estamos destinando mais de R$ 40 milhões para a reforma e reequipamento de sete hospitais regionais. Instalamos tomógrafo em Mossoró e Caicó e vamos instalar em Pau dos Ferros. Vamos investir R$ 100 milhões na construção do Hospital da Mulher em Mossoró, já em licitação. E estamos recuperando e reequipando 21 maternidades em diversos municípios. Isso tudo com recursos que conseguimos junto ao Banco Mundial”, explica o governador.
O chefe do Executivo estadual informa ainda que acabou de conseguir R$ 150 milhões junto ao Ministério da Saúde, o que vai permitir reabastecer e regularizar o funcionamento de toda a rede de saúde do Estado e implantar novos serviços como os mutirões de ortopedia e de cirurgias eletivas – e as policlínicas para agilizar exames.
O governo afirma também que o documento assinado com o Ministério Público tem por objetivo avaliar o sistema de atendimento e promover ajustes no perfil das unidades hospitalares do estado dando a elas funções que melhor couberem na sistemática do SUS. “Não haverá fechamento de hospitais”, assegura.
Fonte: Portal noar e Blog a Lingua Poço Branco.