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sábado, 5 de maio de 2018

A Comovente História do Pecuarista Aldo Porto

Aldo Porto

Aldo de Queiroz Porto, nasceu no município de Ererê-CE, no dia  17 de julho de 1913, sendo Filho de Antônio Florentino de Queiroz e Maria Porto de Queiroz. Ficou órfão de pai com apenas 4 anos de idade e com 9 anos ficou órfão de mãe.

Quando completou 16 anos mudou-se para Mossoró-RN pela influência de tios, indo trabalhar como funcionário na empresa Tertuliano Fernandes, junto com seus irmãos Francisco(Chico Porto) e Elizeu. 

Aldo Porto ainda jovem foi residir em Catolé do Rocha-PB onde casou-se com Maria Lobo de Queiroz Maia, esta catoleense. Logo se iniciaram as suas primeiras atividades rurais na Fazenda Colina, esta adquirida em sociedade com seu irmão Chico Porto (ex-prefeito de Tabuleiro Grande-RN).

Com o passar dos anos e como fruto de muito trabalho se tornou um dos maiores agropecuaristas da Paraíba, com propriedades rurais em Catolé do Rocha-PB, Apodi-RN, Campo Grande-RN, Governador Dix-Sept Rosado-RN e também no CE. Foi considerado por muitos anos o maior cotonicultor (produtor de algodão) da região e proprietário do maior engenho da época. 

Aldo Porto era conhecido como pessoa de boa índole e pela sua simplicidade com todos. Ao longo de toda sua vida foi de empregado á patrão sempre respeitando todos e se tornando muito querido na região até hoje com 30 anos do seu falecimento. Em certo período foi o maior empregador rural da região, dando emprego e moradia a 225 famílias espalhadas pelas suas propriedades.

Maria Lobo e Aldo Porto.
Com Maria Lobo de Queiroz Maia, sua esposa, teve mais de 50 anos de casados e 20 filhos, onde 5 destes morreram ainda pequenos. Faleceu aos 72 anos de idade  na cidade de Natal/RN, no dia 07/05/1986, deixando 15 filhos, netos e bisnetos:

• Diomedes Lobo Porto (in memorian);
• Antônio Lobo Porto (in memorian);
• Maria Lobo Porto;
• Aldecy Lobo Porto;
• Francisca Lobo Porto (in memorian);
• Aldo Lobo Porto;
• Francisca de Fátima Lobo Porto;
• Francisco Lobo Porto;
• Irenice Lobo Porto;
• Felícia Lobo Porto;
• Aldemar Lobo Porto;
• Alcimar Lobo Porto;
• Normalúcia Lobo Porto;
• Antônio Florentino Lobo Porto (in memorian);
• Agnaldo Lobo Porto.


Matéria Por: Francisco Veríssimo de Souza Neto
Fonte: Blog Portal Tudo do RN


segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Paraíba tem mais de 5 mil pessoas na fila do SUS aguardando cirurgias

Estudo divulgado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) nesta segunda-feira (04) mostra que 5.496 paraibanos aguardam na fila do Sistema Único de Saúde (SUS) por uma cirurgia eletiva. O procedimento mais demandado no estado é a cirurgia de catarata, aguardada por 1.452 pessoas na Paraíba.


Conforme o CFM, o primeiro da fila foi incluído no ano de 2013. Somente em João Pessoa, são 1.717 na fila de espera por um procedimento cirúrgico. Em Campina Grande, a fila tem 586 pessoas. A fila de espera para cirurgias eletivas chegou a aproximadamente 904 mil procedimentos este ano no país. Esse é o resultado da soma das informações repassadas por Secretarias de Saúde de 16 estados e 10 capitais, onde, respectivamente, constam pedidos de 801 mil e 103 mil procedimentos cirúrgicos.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Dessalinizador que usa energia solar torna 16 litros de água salobra em potável


Um dessalinizador de baixo custo, desenvolvido a partir da captação de energia solar foi premiado nacionalmente no Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017. O projeto beneficia 37 família em três cidades da Paraíba onde, de setembro a dezembro deste ano, não choveu na região, segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa).

Custando até R$ 1 mil para produzir o dessalinizador, a fase de experiência da implementou 28 unidades em três assentamentos em Pedra Lavrada, Cubati e São Vicente do Seridó. O professor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Francisco Loureiro, que capiteaneou o projeto, recebeu o prêmio em 23 de novembro.

O equipamento transforma água salobra em potável e foi produzido a partir de uma experiência envolvendo alunos do curso de Agroecologia e membros da Cooperativa de Trabalho Múltiplo de Apoio às Organizações de Autopromoção (COONAP), no campus II da UEPB, na cidade de Lagoa Seca, na região do Agreste da Paraíba.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Justiça cassa mandatos de prefeita e vice após compra de voto com cachaça


A Justiça Eleitoral cassou os mandatos da prefeita de Mamanguape, Maria Eunice do Nascimento Pessoa (PSB), e da vice dela, Baby Helenita Veloso Silva (PRTB), por compra de votos - com oferecimento de supostos empregos, dinheiro, combustível e cachaça - e por abuso de poder econômico durante as eleições municipais de 2016. A decisão foi proferida na terça-feira (17) pela juíza Juliana Duarte Maroja, da 7ª Zona Eleitoral, em Mamanguape, Litoral Norte paraibano.

A prefeita de Mamanguape informou que está em Brasília nesta terça-feira, mas que os advogados tomaram ciência da decisão e vão recorrer.

De acordo com a decisão, que ainda cabe recurso, a prefeita e a vice também foram declaradas inelegíveis pelo prazo de oito anos, e foram multadas em R$ 53.205, “considerando a condição econômica de cada uma”, a “gravidade das condutas” e “as temerárias consequências para o regime democrático”.

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi ingressada pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), após suspeita de compra de votos feita pela então 2ª promotora de justiça da Promotoria de Justiça Cível de Campina Grande, Ismânia do Nascimento Rodrigues Pessoa da Nóbrega, filha da prefeita de Mamanguape, para a mãe. A promotora chegou a ser afastada pelo Conselho do MPPB.

De acordo com a investigação, a promotora, que se apresentou como coordenadora de campanha eleitoral de Maria Helenice, realizou um encontro na casa da então candidata a vice-prefeita, onde ofereceu valores, cargos e benefícios para que os vereadores da oposição resolvessem aderir à candidatura da chapa que venceu as eleições.

A reunião foi gravada pelo filho de uma candidata a vereadora, ambos participantes da reunião, que foram convidados a participar e segundo a pessoa que gravou, desconfiou do teor do encontro.

De acordo com a decisão da Justiça, “o objetivo das investigadas na citada reunião foi oferecer dinheiro e outras vantagens em troca de votos e apoio político, buscando desequilibrar o cenário do pleito, captando para si os votos direcionados aos candidatos a vereadores da oposição, enfraquecendo, incontestavelmente, a corrente política adversária já estabelecida".

ustiça Eleitoral cassou os mandatos da prefeita de Mamanguape, Maria Eunice do Nascimento Pessoa (PSB), e da vice dela, Baby Helenita Veloso Silva (PRTB), por compra de votos - com oferecimento de supostos empregos, dinheiro, combustível e cachaça - e por abuso de poder econômico durante as eleições municipais de 2016. A decisão foi proferida na terça-feira (17) pela juíza Juliana Duarte Maroja, da 7ª Zona Eleitoral, em Mamanguape, Litoral Norte paraibano.

A prefeita de Mamanguape informou que está em Brasília nesta terça-feira, mas que os advogados tomaram ciência da decisão e vão recorrer.

De acordo com a decisão, que ainda cabe recurso, a prefeita e a vice também foram declaradas inelegíveis pelo prazo de oito anos, e foram multadas em R$ 53.205, “considerando a condição econômica de cada uma”, a “gravidade das condutas” e “as temerárias consequências para o regime democrático”.

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi ingressada pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), após suspeita de compra de votos feita pela então 2ª promotora de justiça da Promotoria de Justiça Cível de Campina Grande, Ismânia do Nascimento Rodrigues Pessoa da Nóbrega, filha da prefeita de Mamanguape, para a mãe. A promotora chegou a ser afastada pelo Conselho do MPPB.

De acordo com a investigação, a promotora, que se apresentou como coordenadora de campanha eleitoral de Maria Helenice, realizou um encontro na casa da então candidata a vice-prefeita, onde ofereceu valores, cargos e benefícios para que os vereadores da oposição resolvessem aderir à candidatura da chapa que venceu as eleições.

A reunião foi gravada pelo filho de uma candidata a vereadora, ambos participantes da reunião, que foram convidados a participar e segundo a pessoa que gravou, desconfiou do teor do encontro.

De acordo com a decisão da Justiça, “o objetivo das investigadas na citada reunião foi oferecer dinheiro e outras vantagens em troca de votos e apoio político, buscando desequilibrar o cenário do pleito, captando para si os votos direcionados aos candidatos a vereadores da oposição, enfraquecendo, incontestavelmente, a corrente política adversária já estabelecida".

DO G1PB

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Homem pagava R$ 2 para ser masturbado e acariciado por crianças na Paraíba

Homem de 27 anos foi indiciado por estupro, corrupção de menores e posse sexual mediante fraude

“Foram apenas duas vezes e cada criança recebia R$ 2. O menino me masturbada e a menina fazia sexo oral”. A confissão é de um jovem de 27 anos que foi preso nessa quinta-feira (13), em Campina Grande, no Agreste do estado, suspeito de estuprar de duas crianças, de quatro e cinco anos, na cidade de Logradouro, a 140 km de João Pessoa.

O fato aconteceu em maio deste ano e foi flagrado por uma vizinha que, chocada com a situação, correu atrás do jovem com um facão tentado fazer justiça com as próprias mãos. A mulher procurou a delegacia da cidade e prestou queixa.

“Após a denúncia, a Polícia Civil abriu o inquérito e conseguiu deter o jovem. Ele foi ouvido, confessou que abusou das crianças e disse que tinha sido duas vezes e ofereceu R$ 2 para cada uma. Porém, ele foi liberado porque tinha livrado o flagrante. Após ser interrogado, ele fugiu da cidade”, explicou o delegado Ricardo Sena.


A Polícia Civil foi aprofundando as investigações e requereu o mandado de prisão à Justiça e foi expedido pela Vara Única de Caiçara. O homem foi indiciado por estupro, corrupção de menores e posse sexual mediante fraude. Ele foi levado para uma das unidades prisionais de Campina Grande.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Juiz da Paraíba libera vaquejada em Campina Grande (PB)

O juiz Max Nunes de França, da Comarca de Campina Grande, na Paraíba, negou um pedido de suspensão de uma vaquejada em Campina Grande por entender que não há maus tratos contra qualquer animal durante a prática do esporte. 

Na decisão, o magistrado destacou que o conceito de crueldade ao animal está ligado ao fato de causar sofrimento, o que não acontece atualmente com as vaquejadas que possuem um regulamento voltado exatamente para o bem-estar do animal. 

“Os regulamentos que são seguidos para organização das vaquejadas atualmente apontam elementos que indicam a preocupação com o bem-estar do animal, impedindo a prática de açoites e utilizando equipamentos na cauda do animal para minorar os riscos de lesão. Ademais, a queda final é feita em terreno arenoso com indicação também de riscos reduzidos e [as vaquejadas] contam com equipe de veterinários para intervenção imediata”, disse. 

O juiz Max Nunes de França também destacou que o acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou inconstitucional a lei cearense que regulamentava o esporte, ainda não foi publicado e que o próprio Supremo já proferiu várias decisões afirmando que é obrigação do Estado garantir a todos o pleno exercício dos direitos culturais, inclusive, incentivando a manifestação. 
Para o presidente da Associação dos Vaqueiros Amadores do Rio Grande do Norte (Assovarn), Paulo Saldanha, a decisão do juiz é sensata porque analisa os regulamentos aplicados atualmente. “Hoje nosso regulamento é focado exatamente no bem-estar dos animais. O juiz nem falou, mas os animais ficam em coxos com bebida e alimento disponível, eles são intocáveis, abolimos as esporas, animais com lesão desclassificam o vaqueiro. Enfim, todo um trabalho voltado para o animal. Quem fala que vaquejada maltrata animal, não conhece a realidade do esporte”, completou.

Juiz libera vaquejada por entender que não há maus tratos

Magistrado entendeu que regras de proteção a animais vem sendo aplicadas


O juiz Max Nunes de França, da Comarca de Campina Grande, na Paraíba, negou um pedido de suspensão de uma vaquejada em Campina Grande por entender que não há maus tratos contra qualquer animal durante a prática do esporte.

Na decisão, o magistrado destacou que o conceito de crueldade ao animal está ligado ao fato de causar sofrimento, o que não acontece atualmente com as vaquejadas que possuem um regulamento voltado exatamente para o bem-estar do animal.

“Os regulamentos que são seguidos para organização das vaquejadas atualmente apontam elementos que indicam a preocupação com o bem-estar do animal, impedindo a prática de açoites e utilizando equipamentos na cauda do animal para minorar os riscos de lesão. Ademais, a queda final é feita em terreno arenoso com indicação também de riscos reduzidos e [as vaquejadas] contam com equipe de veterinários para intervenção imediata”, disse.

O juiz Max Nunes de França também destacou que o acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou inconstitucional a lei cearense que regulamentava o esporte, ainda não foi publicado e que o próprio Supremo já proferiu várias decisões afirmando que é obrigação do Estado garantir a todos o pleno exercício dos direitos culturais, inclusive, incentivando a manifestação.

Para o presidente da Associação dos Vaqueiros Amadores do Rio Grande do Norte (Assovarn), Paulo Saldanha, a decisão do juiz é sensata porque analisa os regulamentos aplicados atualmente. “Hoje nosso regulamento é focado exatamente no bem-estar dos animais. O juiz nem falou, mas os animais ficam em coxos com bebida e alimento disponível, eles são intocáveis, abolimos as esporas, animais com lesão desclassificam o vaqueiro. Enfim, todo um trabalho voltado para o animal. Quem fala que vaquejada maltrata animal, não conhece a realidade do esporte”, completou.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Morre no RN o jornalista e assessor de imprensa do governo da PB

Amigos e colegas de imprensa lamentaram a morte do jornalista; em comentários nas redes sociais, destacaram que Dann sempre era muito carismático, gentil e atencioso

Reprodução/Facebook/Dann Barbosa


Morreu na tarde desta quarta-feira (12), na Região Metropolitana de Natal (RN), o jornalista e assessor de imprensa do governo da Paraíba, Dann Barbosa. Amigos e familiares compartilharam a notícia através das redes sociais.

Horas antes da morte, que, segundo amigos, teria sido por um suposto ataque cardíaco, Dann publicou uma fotografia no Facebook com a seguinte legenda: “Feriado com sol, praia e mar”. A publicação foi feita na Lagoa de Arituba, nos arredores de Natal.

“Ele morreu após um ataque no local onde estava”, disse Ery de Assis, que se apresentou como tio do jornalista. No Facebook, Assis disse: “Vai com Deus, meu sobrinho querido. Certamente Deus estará te esperando no Reino dos Céus e colocará você juntinho a ele. Deus te ilumine até lá Dann Barbosa. Deus te guie até o reino dele”.

Amigos e colegas de imprensa lamentaram a morte precoce do jornalista. Em comentários nas redes sociais, destacaram que Dann sempre era muito carismático, gentil e atencioso. 
A redação do Portal Correio tentou entrar em contato com a Secretaria de Comunicação Institucional do Estado, mas as ligações não foram atendidas.
Portal Correio

“É livre a manifestação de opiniões, sendo vedado o anonimato”

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Justiça condena Abdelmassih a pagar R$ 1 mi a vítima de abusos



Fornecido por Estadão
Roger Abdelmassih foi preso em agosto de 2014 
O Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ-PB) condenou, nesta quarta-feira, 5, o ex-médico Roger Abdelmassih e a Clínica de Andrologia São Paulo Ltda a pagar R$ 1 milhão de indenização a um casal por abuso sexual durante um procedimento de fertilização in vitro.  

Segundo o processo, a vítima procurou Abdelmassih em 2006 para realização da fertilização in vitro. De acordo com informações do TJ-PB, na segunda consulta médica a mulher foi levada a uma sala de cirurgia, desacompanhada, para a retirada do óvulo e, depois, a uma sala de recuperação, onde, segundo o processo, Abdelmassih teria determinado que os funcionários saíssem e praticado abusos sexuais.

Segundo a vítima, o abuso não foi denunciado naquele momento por causa da reputação de Abdelmassih e da ausência de provas. Além disso, havia a possibilidade de existirem embriões do casal em poder da clínica onde o procedimento foi realizado.

Após a terceira consulta, no entanto, o casal procurou o médico que tinha feito o primeiro atendimento. ?A informação era de que a clínica havia implantado cinco óvulos. Contudo, foi constatado que não havia nenhum óvulo ou embrião. Dessa forma, não havia possibilidade de gravidez e nenhuma garantia da realização da inseminação e do implante na forma contratada?, alegou a vítima, segundo publicação do TJ-PB.

O juiz José Ferreira Ramos, da 10ª Vara Cível de João Pessoa, decidiu acolher o pedido por danos morais por causa da comprovada existência do abuso sexual. ?Os danos morais, nessas circunstâncias, são inerentes ao abuso sexual que o médico perpetrou contra a paciente, valendo-se da sua presumível inexperiência e confiança própria da relação profissional estabelecida?, explicou, em sua decisão.

Tremembé 

O ex-médico cumpre pena no Presídio de Tremembé, no interior paulista, e divide o espaço com ?detentos famosos?, como Alexandre Nardoni e o ex-promotor Igor Ferreira. Apesar da sentença de 181 anos de prisão, por lei só ficará preso por 30 anos. 

Abdelmassih foi preso em agosto de 2014, após três anos foragido. Ele, a mulher e os dois filhos pequenos estavam morando no Paraguai, em uma casa de alto padrão.

Na época, a polícia apurou que Abdelmassih recebia ajuda financeira de amigos e usava disfarces e documentos falsos. O que chamou a atenção dos policiais é que ele fazia sessões de terapia com um psicólogo de São Paulo por telefone.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

PB: Grupo A.Cândido adere a campanha "Outubro Rosa"

O Grupo A.Cândido, através das empresas TBS e Transnacional, em Campina Grande adere ao movimento "Outubro Rosa" e adesiva dois de seus ônibus incentivando a prevenção ao câncer de mama.

O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

Fonte e foto: Ônibus Paraibanos