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sexta-feira, 6 de março de 2015

Lista de Janot tem 45 parlamentares e 2 governadores; Brigas na CPI; Novo socorro às elétricas. Nos jornais de sexta (6)

CAPAS DOS JORNAIS O GLOBO, FOLHA DE S.PAULO E O ESTADO DE SÃO PAULO

O Supremo Tribunal Federal deve autorizar a investigação de 45 deputados e senadores de cinco partidos, informa o Estado de S.Paulo na edição desta sexta-feira (6). “Janot põe 45 parlamentares na lista entregue ao STF”. A presidente Dilma foi citada pelo doleiro Alberto Yousseff mas o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informou ao STF que as menções não são passíveis de apuração. A presidente não pode ser investigada por ato sem relação com o cargo, informa o Estadão.

O Globo informa na manchete que “PMDB isola PT na CPI; lista de Janot tem oito senadores”. Por ordem do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB), criou quatro sub-relatorias e entregou uma delas ao PSDB. A foto que ilustra a primeira de todos os jornais é a das cenas de briga na CPI nesta quinta-feira (5). Conforme O Globo, os oito senadores são: Lindberg Farias, Gleisi Hoffman e Humberto Costa do PT; Romero Jucá, Renan Calheiros e Edison Lobão, do PMDB; Ciro Nogueira do PP e Fernando Collor do PTB. Dois governadores também estariam na lista: Luiz Fernando Pezão (PMDB), do Rio, e Tião Viana (PT), do Acre. Renan disse que Janot está “em processo de reeleição” e se queixou de não ter sido ouvido.

A Folha de S.Paulo traz na manchete: “Para Levy, volta do crescimento exige rapidez em ajuste”. Em entrevista ao jornal, o ministro da Fazenda falou da “gravidade da situação financeira do país”.

Segundo o Valor Econômico, “Bancos darão novo socorro de R$ 3,1 bilhões às elétricas”. Foi o próprio Joaquim Levy que pediu a ajuda durante reunião com os principais banqueiros do país. No ano passado, elas tiveram R$ 18 bi de empréstimos bancários cujo custo está sendo repassado aos consumidores a partir deste ano. Segundo o Valor, a Standard&Poor’s não deve rebaixar o Brasil já. Vai esperar por melhoras na situação fiscal, dando ao país “o benefício da dúvida”.
Matheus Leitão
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