Os Correios confirmaram que
estão realizando estudos para reduzir o número de agências da empresa no Rio
Grande do Norte. A empresa iniciou estudos de readequação da rede de
atendimento. Ainda não há uma programação sobre a quantidade de agências que
serão fechadas.
Fechamento das agências inclui
não apenas a sua rede física como também novos canais digitais e outras formas
de autosserviços
O encerramento das agências
inclui não apenas a sua rede física como também novos canais digitais e outras
formas de autosserviços. Atualmente, os Correios contam com um total de 183
agências no Rio Grande do Norte. Todos os municípios têm, ao menos, uma
unidade. Ao todo, a empresa tem um efetivo de 1.325 empregados no estado.
Em nota oficial, os Correios
esclarecem que o projeto prevê o encerramento de agências próprias muito
próximas de outras unidades de negócio. “Com isso, pretende-se otimizar custos,
o que é de interesse não só da empresa, mas também da sociedade como um todo”,
informa o texto.
De acordo com a
Superintendência Regional no Rio Grande do Norte, o estudo que está sendo
realizado visa revisar a situação de agência por agência, ainda não está
definido o número de unidades que terão suas atividades encerradas, bem com as
suas localidades.
Ainda na segunda-feira, 7, em
nota assinada pelo presidente Carlos Fortner, os Correios frisam que estes
estudos são fiscalizados pelo Tribunal de Contas da União e pelo Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
Sobre o total de postos que
serão fechados, o presidente ataca as informações divulgadas sobre números de
agências – estimativa é de que 513 unidades serão fechadas este ano. “Especular
prematuramente a respeito de números sem conhecer o projeto de remodelagem da
rede de atendimento não é apenas irresponsável e leviano: é uma prestação,
antes de mais nada, de um desserviço ao cidadão”, aponta.
Ainda de acordo com Carlos
Fortner, o objetivo da ação é tornar a empresa mais competitiva. “Dentre os
objetivos deste projeto está contemplada a modernização da empresa para
torná-la mais ágil, competitiva e sustentável”, finaliza.
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