sábado, 25 de março de 2017

Ratinho desabafa sobre a fraude das carnes

No Programa do Ratinho desta quinta-feira, 23 de março, o Ratinho fez um MEGA desabafo sobre o tema polêmico da fraude das carnes. "O Brasil vai ter que provar, de novo, que tem muito mais gente séria do que bandido nesse país"  disse o apresentador. Dá o play e confira:


Como usar óleo de coco para emagrecer e hidratar cabelo e pele

Utilizar corretamente garante eficácia para atingir seus objetivos

O óleo de coco é um alimento multifuncional. Pode ser usado para emagrecer, hidratar o cabelo, hidratar a pele e dar sabor à comida. Além disso, o alimento possui ação antioxidante e é fonte de vitamina E.
Como usar o óleo de coco para emagrecer
Como usar o óleo de coco para hidratar o cabelo
  • Adicionando o óleo de coco como ingrediente da máscara capilar
  • Usando no lugar do condicionador ao lavar os cabelos
  • Utilizando pequena quantidade de óleo nas mãos para passar entre os fios e desembaraçá-los.
Como usar o óleo de coco para hidratar a pele
  • Passando um pouco de óleo em todo o rosto e deixando atuar durante a noite
  • Usá-lo como removedor de maquiagem
Como usar o óleo de coco para cozinhar
"Consumir óleo de coco irá produzir sensação de saciedade e auxiliar no controle da fome." explica a nutricionista Paula Crook, membro da PB Consultoria em Nutrição e especialista em nutrição infantil. Porém, um dos principais erros ao usá-lo para emagrecer é achar que o alimento por si só tem capacidade de influenciar diretamente nos resultados. Ou seja, não adianta nada comer óleo de coco sem fazer uma dieta equilibrada.

"É importante também usar a versão extravirgem, que tem como característica a rápida absorção e solubilidade." conta Paula Crook. Dessa forma, a gordura do óleo não acumula e ainda é transformada em energia.

Além disso, o consumo do óleo de coco deve ser controlado, pois é um alimento calórico. O ideal é consumir de 1 a 2 colheres (sopa) por dia. Ingerir mais do que a quantidade recomendada do óleo pode causar acúmulo de calorias e gordura, o que sempre resulta em sobrepeso. Também pode trazer riscos cardiovasculares, com o aumento do colesterol ou, em curto prazo, causar diarreia.
O óleo de coco funciona como um hidratante para o cabelo, sendo capaz de proporcionar brilho e maciez aos fios.

Você pode realizar esse processo:
O potencial hidratante do óleo de coco promove melhora na elasticidade da pele. Por conter ação antioxidante, também age contra a ação dos radicais livres que estão associados com o envelhecimento precoce.

Você pode realizar esse processo:
"O azeite de oliva e o óleo de coco são mais saudáveis que os outros óleos, pois são obtidos por prensagem a frio, enquanto os óleos vegetais são extraídos por processos químicos com uso de solventes e refinamento. Dessa forma, dê preferência ao azeite de oliva ou o óleo de coco extra virgem." explica Paula Crook.

Para utilizar o óleo de coco, basta substituir a gordura que usa habitualmente, como óleo de girassol, manteiga ou azeite. O ideal é usar uma pequena quantidade, somente para untar a frigideira, panela ou assadeira.

É recomendado que ele seja utilizado em preparações frias, como saladas, sucos e frutas e na finalização de pratos quentes, a fim de preservar sua ação antioxidante.

Fonte da Informação: Site Minha Vida
Tags: Alimentação – Saúde – Dicas

New York Times diz que o Brasil se tornará um país de pobres e miseráveis com Temer e PSDB

O jornal norte-americano The New York Times critica a “desigualdade” nas reformas fiscais em curso no Brasil. Em reportagem publicada na sexta-feira, 3, o jornal relata que, enquanto os trabalhadores terão benefícios cortados, juízes e políticos têm aumentos de salários e cita que o Congresso, “em vias de aprovar uma reforma previdenciária”, agora está permitindo que seus membros obtenham pensão vitalícia depois de apenas dois anos.

O texto lembra que Michel Temer defende o corte de gastos, mas não ajudou a sua popularidade realizar um “banquete pago com dinheiro de contribuintes” para persuadir os deputados a aprovarem suas reformas. Para o NYT, embora alguns sinais de recuperação econômica tenham surgido, a situação do povo nas ruas “conta uma história diferente”.

A partir do depoimento de personagens, o jornal afirma que o governo defende que todos precisam aderir ao programa de austeridade, mas sua postura indica que “a pressão é sobre os menos favorecidos”. Menciona que uma das principais “conquistas” do governo Temer – a aprovação de um teto para os gastos públicos – é também um dos seus calcanhares de Aquiles.

“O sistema tem tudo para aumentar a desigualdade, mas Temer está minimizando a ideia de que o Brasil precisa de uma reforma no estilo grego”, comenta Pedro Paulo Zahluth Bastos, economista da Unicamp. A falta de cobrança de impostos sobre os rendimentos de proprietários de ações também é citada como um dos pontos críticos.
A reportagem do correspondente Simon Romero também cita a situação financeira do Rio de Janeiro, que é vista como um “case” da seriedade do problema no Brasil. Em função do descontentamento da população, completa o jornal, políticos ultraconservadores como Jair Bolsonaro vem ganhando espaço no País.

Leia Matéria Aqui (Site em Inglês – Sugerimos o Google Tradutor para Fazer a Tradução dos Textos deste Site): https://www.nytimes.com/2017/01/05/opinion/the-end-of-the-world-in-brazil-its-already-here.html?_r=0

Fonte da Informação: Site  Falando Verdades


Tags: Perda de Direito – Governo Federal – Michel Temer – Greves – Noticias – Nacionais – Brasil – Brasilia (DF)

sexta-feira, 24 de março de 2017

Com Selic a 9%, poupança voltará a render mais que renda fix

Se o juro cair para 9%, somente fundos com taxa de administração igual ou inferior a 1% ganharão da poupança em todos os prazos

Por Angelo Pavini, da Arena do Pavini

Poupança: juros Selic mais baixos tornam
a caderneta de poupança mais atraente
(Getty Images/Getty Images)
A previsão de juros básicos de 9% ao ano ou menos no fim deste ano pode ressuscitar as hoje desprezadas cadernetas de poupança.

Com a Selic hoje em 12,25% ao ano, as cadernetas ainda perdem para fundos conservadores, os antigos DI ou Curto Prazo, que tenham taxa de administração de até 3% para prazos mais longos, nos quais o imposto é menor, e de 2% para todos os prazos, estimando um retorno de 7,4% líquidos ao ano para as cadernetas.

Já se o juro cair para 9%, como estimam diversos bancos e analistas, somente fundos com taxa de administração igual ou inferior a 1% ganharão da poupança em todos os prazos. Os com 1,5% de taxa conseguirão superar a poupança em prazos de mais de 2 anos apenas, nos quais o imposto é mais baixo.

Fundos com juros de 9%
Tx Adm (%)
2,5
2
1,5
1
0,5
Imposto
15,00%
5,40%
5,80%
6,30%
6,70%
7,20%
17,50%
5,20%
5,60%
6,10%
6,50%
7,00%
20,00%
5,00%
5,50%
5,90%
6,30%
6,80%
22,50%
4,90%
5,30%
5,70%
6,10%
6,60%
O motivo é que quanto menor a taxa de juros, maior o impacto da taxa de administração sobre o rendimento do fundo. A taxa é cobrada pelo banco sobre o patrimônio total, não só sobre a rentabilidade.

Com isso, acaba tendo efeito mais forte quando a taxa de juros é menor. Com o juro de 9%, por exemplo, em um fundo que cobre 3% ao ano, o banco ficará com um terço do ganho da aplicação da carteira, deixando 6% ao ano para o investidor, que terá de pagar ainda imposto de renda sobre o rendimento.

E haverá casos de fundos em que o banco ganhará mais que o aplicador, como nas carteiras que cobram taxas de 4,5%, 5% ou até 5,5% ao ano (confira a tabela com os fundos DI, curto prazo e Renda Fixa abaixo).

O ganho do investidor em fundos também é reduzido pelo imposto de renda, que pode ir de 22,5% até seis meses, 20% de seis meses a um ano, 17,5% de um a dois anos e 15% acima de dois anos. Quanto menor o prazo, maior o imposto e menor o rendimento do fundo.

Já as cadernetas têm a vantagem do rendimento mínimo de 6,17% ao ano sem imposto de renda, mais a taxa referencial (TR).

Considerando uma aplicação que renda o CDI, com a Selic a 9%, uma aplicação de um ano que pagasse 100% do CDI, com imposto de 17,25%, renderia 7,42% líquidos.

Comparando com a caderneta, os juros da poupança, de 6,17% ao ano, equivaleriam a 83% do ganho líquido da Selic, de 7,42%. Isso para os felizardos que conseguissem 100% do CDI, o que não é para qualquer um.

O professor William Eid Junior, da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, fez um cálculo do impacto da queda dos juros nos fundos de investimento.

Ele considerou um fundo com taxa de 1% ao ano e juros de 9% ao ano e imposto de renda pela alíquota mais baixa, de dois anos, ou 15%.

A cobrança da taxa de administração foi estimada pela média do patrimônio, que cresce com os juros, por isso ela é de mais de 1% (1,045%). O resultado final é 6,762% líquidos, pouco acima do juro da poupança, de 6,17%.
Quanto sobra
juros
9%
taxa de administração
1,045%
rendimento líquido de taxa
7,955%
IR ( dois anos?)
-1,193%
resultado líquido de IR
6,762%
A situação muda se o juro básico cair para 8,75% ao ano. Nesse caso, deixa de valer o juro mínimo de 6,17% ao ano e entra em vigor o novo cálculo do rendimento da caderneta, que equivale a 70% da Selic.

É bem provável que o Banco Central (BC) leve em conta esse “desconforto” para os fundos de investimento com a queda da Selic e derrube a taxa de juros para os 8,75%, nível que aciona a mudança de cálculo das cadernetas. Mesmo assim, fundos com taxas acima de 2% continuarão empatando ou perdendo para a caderneta, dependendo do prazo.

Mais cuidado com a renda fixa

Mas não serão apenas os fundos e as cadernetas que sofrerão o impacto da queda do juro básico. Ele obrigará os investidores a tomarem mais cuidado ao investir seu dinheiro, muito mais do que tomam hoje com juros exorbitantes de quase 8% reais ao ano.

Com o ganho menor, quanto menos o investidor tiver de deixar na mão do Leão, melhor. Será mais interessante, portanto, alongar as aplicações para obter alíquotas mais baixas, de 15% ao ano, o que exigirá também um esforço do investidor em separar os recursos de curto, médio e longo prazo.

Aplicações isentas no radar

O aplicador terá então de ser mais seletivo com suas aplicações, escolhendo as que tenham menor taxa de administração, no caso dos fundos mais conservadores de renda fixa, ou procurando as que sejam isentas de imposto de renda, como as LCA e LCI ou os CRI ou CRA ou as debêntures.

Os 70% da Selic oferecidos pelo novo cálculo da poupança podem ser um bom referencial para o investidor pedir nos papéis isentos. E uma LCI mais curta poderá ter um retorno melhor que um fundo de curto prazo.

Outra preocupação será, nas aplicações tributadas, buscar os prazos mais longos para reduzir as alíquotas. Mas será preciso calcular bem os prazos das aplicações, para não ser pego no contrapé e ter de tirar o dinheiro antes da hora da aplicação.

Soluço de baixa inflação?

Há, porém, outro fator a ser levado em conta, que é a sustentação dessa queda de juros. William Eid Junior acha que essa queda atual do IPCA para perto de 4% é mais um “soluço” do que um novo nível para inflação brasileira.

“Por isso, há uma crença generalizada que o juro vai cair, mas eu acho que, se chegar a 9% ao ano, não vai ficar por muito tempo”, diz. Nos primeiros sinais de retomada da economia, os índices tendem a subir e voltar para mais perto de 10%.

Pouca atenção à rentabilidade

Sobre a queda da rentabilidade dos fundos, Eid não espera uma saída forte de recursos. “O investidor brasileiro não está preocupado com rentabilidade”, diz.

E explica: dentro das finanças comportamentais, na pirâmide de investimentos, a base mais larga é simplesmente para proteção contra a pobreza.

Para elas, não importa que a rentabilidade seja baixa. Por isso muita gente investe em imóveis ou poupança mesmo perdendo dinheiro horrivelmente, diz o professor.

“Temos 100 milhões de contas e poupança rendendo metade do que rendem outras aplicações e as pessoas não migram, porque não olham o retorno”, diz. Foi o que mostrou também estudo feito pelo Guiabolso, mostrando a baixa rentabilidade das aplicações de seus usuários.

Complicação financeira

A isso se soma o fato de que outras aplicações são mais difíceis, até mesmo os fundos. “Os nomes das novas categorias de fundos são complicadas, as pessoas não entendem o que é uma duração longa ou curta ou soberana”, lembra Eid.

E é preciso responder questionários complicados para o pequeno investidor, o que dificulta o investimento em fundos. Para outras aplicações então, como Tesouro Direto e LCI e LCA, é preciso ter conta em uma corretora, o que é outro desafio.

Por essas dificuldades, o percentual de varejo em fundos caiu a menos da metade em seis anos, diz o professor. “O varejo representava 30% do total de fundos e hoje essa fatia caiu para 12%”, diz.

Para Eid, a queda dos juros deve levar a uma maior propensão ao consumo em camadas específicas de renda da sociedade. “Muitos de alta renda vão comprar o carro novo, viajar, ou então, na baixa renda, comprar a geladeira ou a televisão nova”, diz.
Além disso, o brasileiro não guarda dinheiro, afirma Eid. “A poupança média do brasileiro é de R$ 2 mil, equivale à renda média mensal, ou seja, ele tem reserva para sobreviver um mês”, diz. E isso ocorre também na alta renda. “Vejo médicos, ganhando 30 mil que não guardavam nada.”

Foco nos fundos

Apesar das propostas para reduzir as taxas de administração com a criação dos fundos de renda fixa simples, totalmente digitais e que aproveitavam o fim da obrigatoriedade de envio de correspondências e outros custos, ainda há muitas carteiras com taxas altíssimas, de 5,5% ao ano, como mostra estudo feito com o sistema Economática de fundos, com carteiras de curto prazo, DI e renda fixa com patrimônio acima de R$ 50 milhões para clientes de varejo.

No caso de os juros caírem para 9%, esses fundos renderão mais para o banco do que para o cliente, que ficará com 3,5% de ganho depois de descontados os 5,5% para o gestor. E, sobre esses 3,5% que sobrarem, ainda haverá desconto de imposto de renda.
Os bancos justificam a cobrança pelos custos com sistemas de aplicação e resgate automáticos e pela estrutura de varejo, com seus serviços e controles para milhares de clientes.

No caso do Hiperfundo, do Bradesco, o cliente concorre a prêmios. Mas a culpa, na maioria dos casos é do investidor, que não se organiza para colocar o dinheiro em outras aplicações mais rentáveis ou se acomoda com o fundo que o gerente, que tem metas para cumprir, lhe oferece.

Comodidade tem custo

Em alguns casos, a comodidade do fundo pode compensar um ganho menor na caderneta. É o caso de quem precisa sacar o dinheiro antes de 30 dias ou em um dia fora da data de vencimento da conta.

Como o fundo tem liquidez diária, o investidor não perde um dia sequer de investimento se tiver de sacar antes. Mas é possível fazer isso com fundos mais baratos.

Para os muito desorganizados, pode ser melhor até ganhar menos desde que o banco resgate a aplicação para cobrir um saldo devedor de uma conta ou débito que cai na conta e a pessoa não lembra.

Mas a combinação de falta de organização, desconhecimento, desinteresse, e até mesmo preguiça, é uma fonte inesgotável de lucro fácil para os bancos.

Basta ver, pelos percentuais de volatilidade, perto de zero no ano, que poucos bancos se mexem para aumentar os ganhos dos fundos, enchendo as carteiras de títulos públicos ou privados de menor prazo possível.

Outro sinal dessa gestão passiva é que a diferença de rentabilidade dos fundos DI indexados e dos renda fixa tradicionais, que poderiam diversificar mais suas carteiras, é pequena, apesar dos nomes super, max, híper, extra, top, plus, prêmio, inteligente ou brilhante.

Assim, a rentabilidade varia mais em função da taxa de administração das carteiras. Em alguns casos, o rendimento bruto dos fundos, sem desconto do imposto de renda, fica abaixo do da caderneta.

Basta comparar o desempenho neste ano, em um ano e dois com o rendimento da poupança, de 1,26%, 8,34% e 17,23%, respectivamente.

Para empatar com esse ganho líquido, os fundos teriam de render pelo menos 1,48% em 2017, 9,82% em um ano e 20,30% em dois anos, considerando uma alíquota de 15%, a mais baixa.

Nos fundos de curto prazo, que têm a alíquota mínima de 20%, os fundos teriam de render mais, 1,57% no ano, 10,42% em 12 meses e 21,54% em dois anos.

Fundos na Mira
Nome
Gestora
Cotistas
PL R$/mil
PL/média
Em 1 mês
Em 2017
Em 1 ano
Em 2 anos
Volat.
Taxa Adm.
Santander Fc Inteligente RF CP
Santander
32.551
472.730
57,21
0,43
1,44
7,69
15,93
0,03
5,50
Banrisul Automatico FI RF CP
Banrisul
792
365.586
130,11
0,43
1,44
7,70
15,92
0,03
5,50
Santander Fc Empresas RF CP
Santander
42.243
3.591.251
52,59
0,47
1,55
8,24
17,12
0,03
5,00
Santander Fc Classic RF Ref DI
Santander
108.224
1.496.791
60,04
0,47
1,56
8,25
17,27
0,03
5,00
Santander Fc Extra RF Ref DI
Santander
19.260
68.969
95,99
0,52
1,68
8,96
18,84
0,04
4,20
Santander FICFI Top RF
Santander
15.466
83.223
88,78
0,52
1,77
9,37
19,58
0,04
4,00
Bradesco RF Ref DI Hiperfundo
Bram Bradesco
277.469
3.761.098
86,72
0,55
1,79
9,38
19,64
0,03
3,90
Itau Premio RF Ref DI FICFI
Itau Unibanco
23.750
235.874
94,26
0,55
1,80
9,50
19,86
0,04
3,90
Itau Premio RF FICFI
Itau Unibanco
17.980
199.598
95,60
0,59
1,88
9,61
20,18
0,07
3,90
BB RF LP 100 FICFI
BB Dtvm S.A
443.869
11.856.296
116,93
0,52
1,78
9,42
19,67
0,03
3,80
BB RF CP Automatico Fc
BB Dtvm S.A
140.420
12.463.550
116,36
0,56
1,83
9,59
20,01
0,03
3,70
Bradesco FICFI Ref DI Safira
Bram Bradesco
10.785
566.667
107,72
0,57
1,87
9,81
20,59
0,03
3,50
BB CP Estilo FICFI
BB Dtvm S.A
125.744
4.399.209
116,26
0,61
1,98
10,35
21,65
0,03
3,00
FI Banestes Investidor RF CP
Banestes Dtvm
1.933
248.766
97,55
0,61
2,00
10,47
21,96
0,03
3,00
Bradesco H Fc FI RF Ref DI LP 50
Bram Bradesco
27.208
279.216
72,91
0,62
2,03
10,48
22,07
0,04
3,00
Itau Pers RF Ref DI FICFI
Itau Unibanco
1.441
520.002
133,02
0,63
2,04
10,66
22,45
0,04
3,00
Santander Supremo RF Ref DI
Santander
12.888
750.368
149,05
0,64
2,04
10,59
22,16
0,05
2,70
BB RF Ref DI Social 50 Fc FI
BB Dtvm S.A
11.988
163.348
142,30
0,66
2,11
11,05
23,18
0,10
2,60
Bradesco RF Simples Brilhante
Bram Bradesco
22.470
2.321.734
171,30
0,64
2,09
10,85
22,94
0,03
2,50
BB RF CP 200 FICFI
BB Dtvm S.A
211.505
6.098.579
98,61
0,65
2,10
10,89
22,85
0,03
2,50
BNB FICFI RF CP
BNB
34.739
619.364
106,52
0,64
2,10
10,94
23,01
0,03
2,50
Santander Fc Senior RF Ref DI
Santander
13.269
823.416
127,79
0,65
2,11
10,96
23,21
0,03
2,50
Santander FICFI Senior RF
Santander
5.639
209.258
98,41
0,62
2,09
11,08
23,35
0,04
2,50
Itau RF Ref DI Super FICFI
Itau Unibanco
33.419
1.370.706
108,05
0,66
2,13
11,11
23,39
0,04
2,50
Itau Money Market RF FICFI
Itau Unibanco
20.906
56.436
103,14
0,69
2,18
11,13
23,50
0,07
2,50
Itau Super RF FICFI
Itau Unibanco
7.574
359.633
94,34
0,69
2,19
11,19
23,66
0,07
2,50
BB RF LP 500 Fc FI
BB Dtvm S.A
3.980
80.142
83,69
0,68
2,24
11,58
24,67
0,17
2,50
BNB Classico FICFI RF Ref DI
BNB
15.426
126.959
102,25
0,71
2,29
11,59
24,42
0,08
2,50
BB Nc RF Ref DI LP Principal Fc FI
BB Dtvm S.A
13.677
359.066
97,12
0,61
2,06
10,80
22,79
0,03
2,47
Wa DI Plus Fc FI RF Ref
Western Asset
1.525
72.576
97,06
0,67
2,10
10,99
23,25
0,11
2,45
HSBC FICFI RF LP Plus
Bram Bradesco
6.283
126.141
94,61
0,68
2,33
11,65
24,19
1,64
2,15
FI RF BRB Mais
BRB Dtvm
7.518
240.993
110,70
0,59
2,00
11,22
24,62
0,11
2,00
Santander Fc Extra Plus RF Ref DI
Santander
12.406
193.858
120,42
0,68
2,21
11,49
24,38
0,03
2,00
HSBC FIC RF Ref DI LP Empresa
Bram Bradesco
1.773
518.561
100,03
0,68
2,22
11,58
24,63
0,04
2,00
Bradesco H Fc FI RF Ref DI LP 1.000
Bram Bradesco
12.268
502.530
62,67
0,69
2,25
11,63
24,65
0,04
2,00
Itau Uniclass RF Refer DI FICFI
Itau Unibanco
44.762
956.279
117,33
0,69
2,24
11,65
24,56
0,04
2,00
Itau Empresa RF Ref DI FICFI
Itau Unibanco
302
80.403
109,35
0,70
2,25
11,73
24,81
0,04
2,00
Itau Uniclass RF FICFI
Itau Unibanco
11.492
170.809
170,94
0,73
2,30
11,73
24,84
0,07
2,00
Itau Personnalite RF Refer DI Plus
Itau Unibanco
4.886
1.200.578
98,71
0,70
2,26
11,78
24,93
0,04
2,00
BB RF 500 FICFI
BB Dtvm S.A
405.421
12.088.013
116,26
0,70
2,25
11,79
24,72
0,08
2,00
BB RF Ref DI 500 Fc
BB Dtvm S.A
78.218
2.046.202
111,65
0,70
2,25
11,79
24,83
0,10
2,00
Itau Personnalite Plus RF FICFI
Itau Unibanco
3.934
147.402
90,44
0,73
2,32
11,82
25,13
0,08
2,00
Itau Max RF FICFI
Itau Unibanco
13.352
630.253
157,40
0,75
2,35
11,99
25,43
0,07
1,80
Bradesco H Fc FI RF Ref DI LP Classic
Bram Bradesco
1.796
48.619
89,20
0,71
2,31
11,88
25,15
0,04
1,75
Uniclass Conservador FICFI RF
Itau Unibanco
3.058
216.948
93,64
0,75
2,36
12,03
25,54
0,07
1,75
Itau Person Special RF Refer DI FICFI
Itau Unibanco
19.145
406.137
109,56
0,72
2,33
12,10
25,65
0,04
1,70
Bradesco Prime FICFI RF Ref DI
Bram Bradesco
8.570
298.690
115,91
0,71
2,29
11,89
25,19
0,03
1,60
Itau Uniclass Maxi RF Refer DI FICFI
Itau Unibanco
23.487
678.166
93,80
0,72
2,33
12,10
25,58
0,04
1,60
Itau Uniclass Maxi RF FICFI
Itau Unibanco
4.299
129.677
93,55
0,76
2,39
12,19
25,88
0,07
1,60
Fonte: Economática.
Este conteúdo foi originalmente publicado no blog Arena do Pavini.

Fonte da Informação: Revista e Site Exame

Tags: Seu Dinheiro – Noticias – Brasil

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